Séc. XXI

O quadro é o seguinte:

Duas portuguesas sentadas no sofá a comer com as mãos e dois chineses à mesa a comer com pauzinhos (possivelmente, têm um nome técnico, mas não acham que é pedir demais?).

Ainda dizem que estamos em pleno séc. XXI!!

PIM

PIM PIM

PIIIIIIIIIM



:D

Tão tão que eu nem sei

Em Espanha há tantos, mas tantos, mas tantos carros vermelhos que só há um nome p'ra isso:

(dizemos no próximo post)

:)

A (Re)Volta

Olé Olé!

Este blog tem andado pelas ruas da amargura, mas esses tempos estão a terminar!!!

Diretamente de Salamanca, Espanha, ele vai voltar, com estórias (ainda mais) parolas e descabidas.

Não percam o próximo episódio, porque nós, também não!!

:D

(Catedral de Salamanca)

Dormir em pé

Ontem de manhã, pelo menos, três pessoas olharam para mim e disseram "Tás com uma cara! Dormiste bem?!".
Algo que não me espanta pois estive a milímetros de adormecer a caminhar. Por acaso haveria de ser giro: eu em modo sonâmbulo no meio da rua! Pagava para ver (hmm.. Não, não pagava porque eu sou tipo Tio Patinhas!).

Carrinha Mágica

A "Carrinha Mágica" eram uns desenhos animados que via quando era pequenita e, provavelmente, vocês também.
Era tãããão fixe!
Ela era insectos, entrava no corpo das pessoas, voava, nadava, era água, peixe, tudo e mais alguma coisa.
A Frizadinha, o Lagarto, o Arnaldo. Espectacular!

"É da Carrinha Mágica, é da Carrinha Mágica!".

Só uma pergunta

Porque é que os senhores e senhoras que estão nas bilheteiras das centrais de camionagem (e parecem gostar muito do que fazem, por sinal!) vendem bilhetes com fartura e depois as pessoas que os compram não têm lugar no autocarro visto este encontrar-se completamente cheio?
É uma coisa que me intriga imenso!
Eles não têm em consideração que o autocarro já vem com pessoas de outros sítios?
Hoje, por exemplo, chegámos à Guarda e os estudantes cheios de malas, portáteis, guarda-chuvas e com vontade de ir para casa estudar (ou não!) tiveram de trocar três vezes de autocarro até terem a certeza que nesse poderiam ir para casa descansados.
Chegámos a Viseu e o sucedido repete-se.
Está bem que hoje foi toda a gente para casa aproveitar o dia em que Portugal pára para ir ver o Papa, mas mesmo assim...


Pois, eu sei que tudo começou com "só uma pergunta" e eu nem sequer tive de trocar de autocarro, mas chateia-me porque um dia posso ser eu e, acreditem, não deve ser nada agradável andar com as trouxas às costas a subir e descer escadas altas e fininhas, ainda por cima com chuva!
É chato, muito chato. E nada prático, mesmo!