segunda-feira, 30 de março de 2009

O Homem do Búzio

Não, não temos fotos mas é uma história verídica.

Aconteceu há cerca de 5 meses e ainda nos acorda em pesadelo.
Foi num dos mais altos pontos do país, embora no rés do chão.
Era por volta da meia noite e as vítimas arrivavam a casa.
Um simpático senhor, de fato e tudo, abre-lhes a porta do cenário do crime, que estava prestes a acontecer.
Falava ao, aparente, telemóvel, até que as vítimas se deparam com o horror: o telemóvel estava na outra mão.
Tan tan tan tããã...
A arma do crime seria...
Tan tan tan tããã...
Um búzio.
Ele estava a falar ao búzio.
As vítimas entraram, silenciosas, estupefactas, atónitas, enfim... parvas; e o homem saiu.
Mal chegaram ao 1º degrau que as levaria ao 2º andar (longos minutos depois); os efeitos de dramática visão fizeram-se sentir: incapacidade de andar, vontade de fazer xixi, algumas lágrimas, gargalhadas ininterruptas...
Depois de muita terapia, nomeadamente psicanalistas, chegaram à conclusão de que ele estava, simplesmente, a falar com o Sr. Mar.

PS.: Nem se atrevam a dizer que esta é seca!

11 comentários:

Michael disse...

SECA!

Pescadera disse...

Mike, dás-nos pê-na!

Michael disse...

vocês estavam mesmo a pedir...

Pescadera disse...

E não!

Michael disse...

estavam sim vezes infinito!

Pescadera disse...

Isso dá uma indeterminação!

Crisóstomo disse...

Acho que esta é a altura certa para dizer que estão a bater os limites da parvoíce...

Mas eu não disse nada...

André Santos disse...

Estou à espera da história do serial-killer que matava as pessoas com uma espécie de coiso.

IvoAndrade disse...

O Homem do Búzio...
A sua aparição foi traumatizante para vocês. Ou melhor para as vossas bexigas.

É uma boa história.


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- Mãe, estou com vontade de ir fazer xixi!
- Ó Zé isso não se diz em frente de visitas! Por exemplo: diz segredar!
- Está bem.
À noite: - Pai, quero segredar! - Tá bem, segreda aqui no meu ouvido.

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Vão dois mercados amigos a voar, e diz um para o outro:
- Oh mercado, olha lá, os mercados não voam!
- Só se fores tu! Porque eu sou um Supermercado!!!

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Até à próxima.

Kuss

GoOn***

Palavras disse...

a vossa maluqueira não estará a afectar o mundo à vossa volta?
Bjiiiinhooosss

C a t x i n h a disse...

Esta é mais uma daquelas histórias que quem não está na Covilhã e é parente ou próximo (assim quase parente, estão a ver?! Tipo eu ;-)) das duas "covilhenses" emprestadas, tem de gramar!

Queriam que bitaitasse,pois ora tomem :-P